quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

 


“Parto escrevendo através da língua portuguesa, tendo deixado por consciência o sol e a água sempre latentes no terreno de Herbais: aqui imaginei, sob a forma de Pessoa, um único rio cósmico que não se quebra em fronteiras e vi-o, sem perplexidade, advir ao real; por essa ocasião, lembro-me de ter sentido o desejo de que não haja países que sejam como guardas de matilhas.”


Maria Gabriela Llansol. Um falcão no punho, Lisboa, Rolim, 1985, p. 120



 

Creative Commons License
Blog by No Fluir da Metonímia 2 is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.