domingo, 26 de abril de 2009

 


 


 








Diário IV, 1979

Miguel Torga


«O que eu fui sempre, o que eu sou, e o que eu serei, é um artista, um homem e um revolucionário. Na medida em que sou artista, quero um mundo onde a beleza seja o vértice da pirâmide. Na medida em que sou homem, quero que nesse mundo os indivíduos sejam livres e conscientes. E na medida em que sou revolucionário, quero que a revolução traga à tona as grandes massas, e que nunca acabe de percorrer o seu caminho perpétuo, sem estratificações e sem dogmas.»



Prefácio à edição espanhola de «A Criação do Mundo»


Imagem: Flávio Varricchio


 

 

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